Como é que podem deixar alguém tomar uma decisão tão importante em meados dos seus 16-18 anos? Quem disse que nessa idade, e com tal imaturidade, a pessoa deve ter a certeza de escolher o que irá fazer pro resto da vida? Alguém já parou pra pensar: NO RESTO DA VIDA? Uma vida inteira fazendo a mesma coisa…50 anos desenhando a mesma linha reta pra resultar numa grande casa. É, porque pode mudar o tamanho, a estrutura, o lugar…mas a base será sempre a mesma.Sempre vai partir de um mesmo ponto. O resto da vida é um tempo muito grande pra fazer uma coisa só.
As mudanças de opinião no início da vida são constantes. Será que só por causa da maturidade as opiniões começam a ficar sempre as mesmas?? (o.O)
Será que um dia a gente para de querer fazer coisas diferentes na vida? Será que algum dia a tal da rotina se torna tão interessante que já nao se sabe mais como viver sem ela?
E agora?
Sim ela tem um caminho…ou melhor vários…mas qual seguir querida Dorothy?
A única certeza, é a da mudança.
Sim, porque quem nasce com o bichinho da inquietação, não se contenta com qualquer coisa. Porque sempre se pode aprender algo mais, algo novo. Sim porque hoje pode-se adorar o doce, mas amanhã é do azedo que se gosta mais. Porque acordar todos os dias, tomar a mesma xícara de café com pão amanhecido, enfrentar o mau humor matinal dos companheiros de trabalho, abrir sempre a mesma porta, sentar sempre na mesma mesa, ter sempre os mesmo problemas pra resolver. Um dia previsivel não serve. Sempre esperando pelo inesperado, pela surpresa, pelo novo.
É muita responsabilidade escolher uma coisa pro resto da vida e achar que nunca irá querer mudar.
Se você acredita que vai querer fazer uma só coisa a vida inteira, Boa sorte! Quanto a mim, eu ainda não sei o que quero fazer da minha vida!
Como uma borboleta…metamorfose constante!
Escrito por Sandra Costa
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*This is just to improve my English.Subject to many errors!I love this language!* (Só para tentar melhorar (treinar) o meu inglês.Sujeito a muitos erros! =D)
At 5 years old, she decided that she would be a doctor when grown up. At 7, thought she should be teacher. At 8 years old She was sure to be a dentist. At 10 she solved to be architect; dancer at 12, 15 physiotherapists, and at 16 journalists. However, nothing of this happened. Just decided to move on to countryside and work like a cashier in a grocery.
How can you let someone make a decision as important in the middle of its 16-18 years old? Who said that age, and with such immaturity, the person should be sure to choose what to do the rest of your life? Someone already think about: THE REST OF LIFE? A whole life doing the same thing ... 50 years designing the same straight line to result in a large house. It`s because you can change the size, structure, place ... but the base is always the same. Always from the same point. The rest of life is so big to do just one thing.
The changes of opinion in the begging of life are constant. Is just because of the maturity the views begin to get the same? (o.O)
Do you think that one day the people stops to want do different things in life? Or one day the routine becomes so interesting that no one knows how to live without it anymore?
And now?
Yes, She has a different way ... or several... but what follow dear Dorothy?
The only certainty is the change.
Yes, because those born with the pet's anxiety, is not content with anything. Because you can always learn something more, something new. Yes because now you can love the sweet, but tomorrow is the tart that likes more. Why wake up every day, take the same cup of coffee with bread dawn, morning face with bad mood in your work, opening the same door, always sit at the same table, always have the same problems to you solve. One day predictable, don`t work. Always waiting for the unexpected, the surprise, the new.
It`s so much responsibility to choose one thing for the rest of your life and think you will never want to change.
If you believe that you will want to do one thing to whole life, Good luck! For me, I still don`t know what to do with my life!
Like a butterfly, constant metamorphose!
By Sandra Costa